Caso Leone: envolvidos no assassinato do motorista de aplicativo de BH são moradores de Itabirito
Leone, a vítima - Foto: Divulgação
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São moradores de Itabirito (na Região Central de Minas), os quatro envolvidos no assassinato do motorista de aplicativo, Leone Lucas dos Santos (de 22 anos) – morador do Aglomerado Serra, em BH.

O corpo ainda não foi encontrado, mas os quatro detidos confessaram que o jogaram no Rio Itabirito.

Os envolvidos foram identificados como: Jocimar (25 anos), apelido Joca, nascido no município itabiritense; um adolescente (de 16 anos), natural de Betim (na Grande BH); Pamella (31 anos), nascida em Santa Luzia (Grande BH); e Jeniffer (29 anos), natural da capital mineira. Todos são moradores da região do Marzagão, em Itabirito.

A vítima já pressentia que havia algo de errado na viagem solicitada. Via WhatsApp, ele escreveu para um amigo: “Peguei uma corrida para Itabirito, acho que vai molhar”.

A empresa 99 informou que o Leone pegou uma corrida para Itabirito, em 29/12, à 0h04 com origem na BR-356, Vila Verde, Nova Lima. Tal corrida teria como destino a Rodoviária de Itabirito.

A corrida, que foi solicitada por Pamella, não foi finalizada pelo motorista. Ou seja, ficou em aberto.

Pamella, que é namorada de Joca, chegou a registrar boletim de ocorrência alegando que seu celular foi roubado. Jeniffer, por sua vez, é irmã de Pamella e namorada do adolescente envolvido.

O corpo de Leone teria sido jogado nas proximidades da ponte próxima à entrada de Itabirito.

Informações dão conta de que os quatro estão ameaçados por criminosos da região, tendo em vista a gravidade do crime que eles cometeram.

Os envolvidos foram detidos depois de se apresentarem na delegacia de Itabirito em 2/1.

Horas antes do crime, eles saíram de Itabirito para se divertir, mas o carro em que estavam apresentou problemas e eles resolveram chamar o motorista de aplicativo (que no caso era Leone).

Em uma das versões apresentada à Polícia Civil consta que quem teria aplicado os golpes (mata-leão), que mataram Leone, foram os dois envolvidos do sexo masculino.

Leone não tinha ficha na polícia e era pós-graduado.

Em tempo: os envolvidos fizeram um adiantamento de R$ 100 via Pix para a vítima, e só teriam roubado moedas.

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