Prefeitura de Itabirito. Foto de arquivo do site Minuto Mais
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Dois servidores do Departamento de Suprimento e Materiais da Prefeitura de Itabirito (cidade da Região Central de Minas) estão em quarentena porque testaram positivo para a Covid-19. Um deles foi afastado há mais tempo. O outro, recentemente.

Por causa do caso mais recente, os servidores do setor (conhecido como Departamento de Compras) estão trabalhando em casa desde quarta-feira (15), em sistema de home office, até que o local seja esterilizado. Assim, ficarão até segunda-feira (20).

O fato foi confirmado pelo prefeito de Itabirito Orlando Caldeira (Cidadania) em entrevista ao Radar Geral.

A informação que se tem é que dos seis funcionários do departamento, três estão afastados: dois com teste positivo, e um por ter mais de 60 anos e, portanto, ser do grupo de risco. Todos os três passam bem, sem maiores complicações.

Segundo o prefeito, a ordem para que os servidores ficassem em casa foi semelhante a atitude tomada pelos bancos Itaú e Caixa, de Itabirito, que tiveram funcionários que testaram positivo. “Essas agências fecharam por um ou mais dias”, disse.  

De acordo com Orlando, a administração respeita um protocolo.  “Não posso fechar a Prefeitura inteira porque temos de dar assistência ao município. Eu, por exemplo, tenho mais de 60 anos e estou trabalhando. Não vou abandonar o barco. Estamos trabalhando para que a pandemia não se prolifere”, salientou.

Segundo o chefe do Executivo, o funcionamento da Prefeitura segue orientação da Secretaria de Saúde, que inclui infectologista.

Filha

O prefeito chegou a revelar que sua filha testou positivo para a Covid-19. “Ela está bem, tossindo um pouco e com um pouco de febre”, garantiu.

De acordo com ele, “há 120 dias a Prefeitura está pedindo para que as pessoas fiquem em casa e que tomem os devidos cuidados”.

Gravações espalhadas

Gravações divulgadas por meio do WhatsApp alertam para a situação do Departamento de Compras garantindo que a Prefeitura está tentando esconder o fato, sem tomar os cuidados, como esterilizar o local. “As pessoas fazem esse tipo de áudio por maldade, receio ou por desconhecimento”, rebateu Orlando.

Matéria atualizada à 1h57 de 17/07/2020. 
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