Maracujá, em Ouro Preto, ganha nova escola 100% construída pelo Instituto Arjon por R$ 4,5 milhões
Imagens da nova escola do Maracujá - Fotos: captura de tela de vídeo e Prefeitura e Ouro Preto
Compartilhe:

OURO PRETO (MG) – Uma nova escola municipal de educação infantil é realidade na comunidade do Maracujá.

Desde a compra do terreno, a escola foi 100% feita com recursos do Instituito Arjon. Ou seja, sem dinheiro público.

A instituição de ensino foi inaugurada na última sexta (14/3), tem capacidade para 80 alunos e substitui a antiga escola (que dividia espaço com a Unidade Básica de Saúde e com condições de atender 30 alunos).

Para realizar a obra, o Arjon pesquisou sobre anseios da população local. “A maioria pediu que a antiga escola fosse reformada”, disse, ao Radar Geral, o presidente do Instituto, João Guilherme Porto.

Contudo, o apreço do empresário João Paulo Cavalcanti (mantenedor do Instituto Arjon e ex-Ferro Puro) pela comunidade do Maracujá foi para além de uma reforma. E, então, a nova escola foi construída.

A obra de 2.984,93 metros quadrados (áreas edificadas, permeáveis, passeios e estacionamentos) custou R$ 4,5 milhões. Todas as salas de aula têm banheiro. A escola ainda conta com cozinha industrial, refeitório, brinquedoteca, laboratório de informática e espaço de convivência. E a operalização será feita pela Prefeitura (daí o “municipal” no nome da instituição).

VEJA VÍDEO

ARJON

“Criado em abril de 2024, o Instituto Arjon tem intenção de transformar vidas, unir pessoas e organizações. São três os pilares para isso: 1- saúde e bem-estar, 2- educação e cultura, 3- e natureza. E o nosso foco é a comunidade do Maracujá”, disse o presidente.

João Guilherme, que também é reitor do UniArnaldo (Centro Universitário), disse ainda que o local será mais que uma escola. “Fora do turno regular, será aberto para atividades esportivas e culturais para crianças e para a comunidade de um modo geral”, garantiu.

A nova escola mantém a homenagem a uma ilustre e saudosa moradora do Macacujá: Ana Pereira de Lima. Mãe de Vivina e sogra do Ratinho, Dona Ana doou o terreno para a 1ª sede da instituição (inaugurada em 1991).

Compartilhe: