Tina Turner, considerada a Rainha do Rock ‘n’ Roll, morreu, aos 83 anos, em sua casa, localizada em Küsnacht, na Suíça. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (24) em comunicado das redes sociais da artista. A causa da morte não foi divulgada.
“É com grande tristeza que anunciamos o falecimento de Tina Turner. Com sua música e sua paixão sem limites pela vida, ela encantou milhões de fãs ao redor do mundo e inspirou as estrelas de amanhã. Hoje nos despedimos de uma querida amiga que nos deixa sua maior obra: sua música. Toda a nossa sincera compaixão vai para a família dela. Tina, sentiremos muito sua falta”, diz a nota.
A cantora, que era americana, esteve no auge da carreira no fim da década de 60 e início dos anos 1970, ao lado do ex-marido, Ike Turner, que morreu de uma overdose de cocaína em 2007.
Nos anos de 1980, a artista começou a carreira solo e foi dona de sucessos como “The Best“, “I Don´t Wanna Lose You” e “What’s Love Got to Do With It“.
Conhecida como a Rainha do Rock ‘n’ Roll, Tina ficou famosa por suas performances enérgicas no palco, além de impactar com vocais roucos e poderosos.
Seu show de 1988, no Rio de Janeiro, atraiu 180 mil pessoas, que continua sendo uma das maiores audiências de shows para qualquer artista.
Ao longo da carreira, ela ganhou oito prêmios Grammys e foi incluída no Hall da Fama do rock ‘n’ roll em 2021 como artista solo.
Antes disso, em 1991, ela foi indicada, ao lado de Ike, com quem já fez um duo. A introdução solo da artista no Hall da Fama reforçou o poder da cantora, que rompeu preconceitos e mostrou ao mundo que poderia se tornar uma potência da música.
O trabalho de Tina inspirou e influenciou estrelas mais jovens como Beyonce, Janet Jackson, Janelle Monae e Rihanna.
Em 1985, no auge de seus poderes, ela cantou no single beneficente “We Are the World”, se apresentou com Mick Jagger nos shows históricos do Live Aid e co-estrelou o filme pós-apocalíptico de Mel Gibson “Mad Max”.
Informações da CNN e da Rádio Jovem Pan.