MG: após 4 anos com diagnóstico de infertilidade, mulher faz tratamento e se torna mãe  
Talita e Carlos com o pequeno Ravi - Arquivo pessoal
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Há poucos dias, mais exatamente em 28/5, nasceu Ravi, filho da professora Talita Stefânia Araújo Mendonça (de 36 anos). Ela foi a 1ª paciente operada no Ambulatório de Infertilidade do Hospital Júlia Kubitschek (HJK), em BH, após o retorno das cirurgias eletivas com o fim da pandemia da Covid-19.

A criança chegou ao mundo saudável, pesando 3,265 quilos e medindo 46 centímetros, depois de uma cesárea numa maternidade de Divinópolis – onde vivem os pais.

“Ver o rostinho do Ravi pela primeira vez me despertou um misto de emoções. A maior delas, foi de felicidade. Meu marido Carlos acompanhou o parto e também ficou muito emocionado com a chegada do nosso filho”, conta Talita.

Com apenas 16 dias de vida, Ravi é a concretização do sonho de Talita de formar uma família e de reescrever sua própria história como filha única.

Por quase quatro anos, a professora e o marido, o metalúrgico Carlos Henrique Mendonça (37 anos), buscaram reverter o diagnóstico de infertilidade causado por alterações nas tubas uterinas, após um aborto espontâneo em 2020.

No final de 2022, Talita foi encaminhada ao Ambulatório do Hospital Júlia Kubitschek para a primeira consulta e, a partir daí, a realidade começou a mudar. Ela foi submetida ao procedimento cirúrgico no dia 12/7/2023 e engravidou 40 dias depois.

No Ambulatório de Infertilidade do Júlia Kubitschek são identificadas as causas da infertilidade e realizados os tratamentos e procedimentos para melhorar as taxas de gravidez, como alternativa à fertilização in vitro.

O serviço funciona duas vezes por semana – sendo um dia dedicado às cirurgias. Em média, são realizados seis procedimentos cirúrgicos por mês. Os pacientes são encaminhados via regulação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Matéria feita a partir de adaptação de texto da Agência Minas.

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