Por meio de exame de DNA, mais uma vítima da tragédia de Brumadinho (municipío da Grande BH) foi identificada, pela Polícia Civil, nesta terça-feira (20/12). Trata-se de Cristiane Antunes Campos, que tinha 35 anos e atuava como supervisora de mina.
270 pessoas morreram com o rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão, da empresa Vale, que se deu em 25 de janeiro de 2019.
Até momento, 267 foram identificadas. Três vítimas seguem desaparecidas.
São elas:
Maria de Lurdes da Costa Bueno
Malu, como era conhecida, era moradora de São José do Rio Pardo (SP). Ela era corretora e tinha 59 anos.
Maria passava as férias com a família na Pousada Nova Estância, em Brumadinho.
Nathália de Oliveira Porto Araújo
Nathália Porto tinha 25 anos e era estagiária na Vale.
Tiago Tadeu Mendes da Silva
Recém-formado em engenharia mecânica, Tiago Tadeu trabalhava na mina de Sarzedo e foi transferido para Brumadinho cerca de 20 dias antes do rompimento da barragem.
Bombeiros
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), as buscas pelos corpos desaparecidos continuam, assim como o trabalho de identificação da Polícia Civil.
“Desde o início da operação, quase 6 mil militares foram designados para a missão. E, neste fim de ano, equipes do Corpo de Bombeiros seguem com trabalho de forma ininterrupta na tentativa de recuperação das ‘três joias’ ainda não localizadas”, informou a corporação.
São até agora, 1.426 dias de Operação Brumadinho.
Anteriormente, a última vítima a ser identificada, em junho de 2022, foi Olímpio Gomes Pinto (56 anos), que trabalhava como auxiliar de sondagem.
Com informações da Sala de Imprensa do CBMMG e do site G1.
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