Vale exibe história de Vânia, de Itabirito, e de outras mulheres que confeccionaram máscaras na pandemia
Vânia Heloisa, artesã de Itabirito, é uma das protagonistas do filme. Foto - Vale
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O documentário “Fio de Afeto” revela a rede que foi articulada para que milhares de mulheres brasileiras usassem suas experiências de vida e habilidades pessoais no combate à pandemia da covid-19 por meio da confecção e doação de máscaras de tecido.

O documentário conta histórias de Irene, Gilmara, Domingas, Eliana, Jaqueline, Josie, Valdiene e Vânia Heloisa (esta de Itabirito. MG), que são participantes do projeto “Máscara Mais Renda”, fruto de uma parceria entre a Rede Asta e a Fundação Vale.

“Fio de Afeto” tem participação especial de Zezé Motta e Heloísa Buarque de Hollanda, e será exibido, pela Vale, na próxima quinta-feira (9/2), às 19h, no Atelier de Artes Integradas – Rua Getúlio Vargas, 295, Boa Viagem, Itabirito.

Após a exibição do documentário, haverá uma roda de conversa.

Sinopse

Milhares de brasileiras transformaram suas vidas e contribuíram para o combate à pandemia de covid-19 graças a um projeto social que permitiu a formação de uma rede solidária de confecção e doação de máscaras.

O filme revela como oito dessas mulheres, entre as quais quilombolas, indígenas, ribeirinhas e de grandes centros urbanos, encontraram soluções para superar os desafios sociais, políticos e econômicos causados pela pandemia.

Projeto “Máscaras Mais Renda”

Lançado em 2020 para criar oportunidades a mulheres em meio à pandemia, o “Máscara Mais Renda” apoiou cerca de 2 mil costureiras e artesãs em todas as regiões do país.

Segundo a Vale, a iniciativa gerou R$ 5,5 milhões em renda para as mulheres participantes. As costureiras e artesãs produziram mais de 3 milhões de máscaras que foram doadas para cerca de 1.000 organizações sociais. Os itens foram distribuídos para territórios em situação de vulnerabilidade social e comunidades indígenas e quilombolas em todo o Brasil.



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