ITABIRITO (MG) – Andréa Mahé morreu aos 52 anos de idade. Filha e neta de duas saudosas radialistas: Rogéria Baêta e vereadora Raimunda Lemos Baêta (a Dica da Rádio da Cidade), respectivamente, mulheres que marcaram a história da Comunicação de Itabirito, Andréa estava entubada, internada num hospital de Goiânia (Goiás) e não resistiu.
Poucos antes da morte, com a paciente já desenganada por médicos, uma das filhas de Andréa, via rede social, entre outras coisas, falou da triste opção de Andréa, dependente química, de viver em situação de rua.
Ao mencionar o estado de saúde da mãe, ela falou em insuficiência respiratória e paralisação dos rins.
Por três vezes, a pedido de uma irmã de Andréa, o Radar Geral publicou notícias sobre o drama vivido pela família.
Em momento de sobriedade, Andréa chegou a relatar situações de sua vida no seu canal no YouTube (que incluisve já foi assunto no extinto site Minuto Mais).

Comunicativa (como a mãe e a avó) e com várias outras qualidades, Andréa é a prova de que a droga pode, sim, ser um caminho sem volta, seja pela dependência ou pelas consequências do tráfico.
A informação que se tem é que o traslado do corpo está sendo feito nesta madrugada.
O Radar Geral tentou contato com a filha de Andréa, mas sem sucesso.
LEIA AS MATÉRIAS DO RADAR A RESPEITO DE ANDRÉA EM ORDEM DE PUBLICAÇÃO:
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