Morreu no começo da tarde desta quarta-feira (30), vítima de uma parada cardiorrespiratória, a costureira Léa Maria Braga (75). Nascida em Itabirito, viúva desde 2006 do saudoso Zélio da Silva, ela era moradora do bairro Saudade.
Segundo a família, Léa foi fazer uma colonoscopia para a retirada de um pólipo. Contudo, passou mal antes do exame e veio a falecer. A família ficou surpresa com o ocorrido, mesmo porque o procedimento como um todo não é considerado de grande risco.
Ela morou no Rio de Janeiro por 27 anos e voltou a viver em Itabirito em 2005.
Léa fez parte da Legião de Maria da Paróquia de Nossa Senhora da Boa Viagem. Estava afastada por conta da pandemia. Ela deixou dois filhos e uma neta: Leonardo, Zélio e Marcella.
“Foi a melhor mãe do mundo. Amiga de todos. Era muito querida pelos nossos vizinhos. Ela sempre estava pronta a ajudar. Não sabia falar ‘não’”, disse Leonardo Braga, um dos filhos.
O velório será nesta quinta-feira (31), das 9h às 14h, no Cemitério Parque da Esperança, bairro Esperança, em Itabirito. Local onde o corpo também será enterrado.
