A juíza Vânia da Conceição Pinto Borges condenou os assassinos do motorista de aplicativo Leone Lucas dos Santos (de 22 anos).
Jocimar Dias Pereira, Pâmella Priscila de Oliveira Ribeiro e Jeniffer Caroline Ribeiro de Oliveira foram autores do crime junto com um menor.
Jocimar
Somando-se as penas, Jocimar, conhecido como Joca, foi condenado à pena privativa total definitiva de 28 anos e 2 meses e 20 vinte dias de reclusão e 50 dias-multa, no valor unitário de 1/30 do salário-mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, haja vista as condições econômicas do réu, que se declarou autônomo.
Pâmella
Pâmella foi condenada à pena privativa total definitiva de 26 anos e 4 meses de reclusão e 40 dias-multa, no valor unitário de 1/30 do salário-mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, haja vista as condições econômicas da ré, que se declarou açougueira.
Jeniiffer
Já Jeniffer teve pena privativa total definitiva de 26 anos e quatro meses de reclusão e 40 quarenta dias-multa, no valor unitário de 1/30 do salário-mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, haja vista as condições econômicas da ré, que se declarou estudante.
Por sua vez, o menor, também envolvido no crime, responde em outro processo, que segue em segredo de Justiça.
Marzagão
Os quatro condenados são moradores da região do Marzagão, em Itabirito. Todos eles, momentos antes do latrocínio, estavam no carro de aplicativo no qual Leone era o motorista.
A empresa 99 informou que o Leone pegou uma corrida para Itabirito em 29/12, à 0h04 com origem na BR-356, Vila Verde, Nova Lima. Tal corrida teria como destino a Rodoviária de Itabirito e foi solicitada por Pâmella, que é namorada de Joca e irmã de Jeniffer.
Em uma das versões apresentadas à Polícia Civil consta que quem teria aplicado os golpes (mata-leão), que mataram Leone, foram o menor e Joca.
O corpo de Leone foi jogado da ponte próxima à entrada de Itabirito. O crime chocou Minas Gerais.