A Ascito é uma das cinco associações apoiadas pelo Projeto Reciclo Agora nos municípios impactados pela elevação do nível de segurança das barragens. Foto - Divulgação - RC8 Negócios Inclusivos
A Ascito é uma das cinco associações apoiadas pelo Projeto Reciclo Agora nos municípios impactados pela elevação do nível de segurança das barragens. Foto - Divulgação - RC8 Negócios Inclusivos
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Os integrantes da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Itabirito (Ascito), na Região Central de Minas, estão profissionalizando seu trabalho e ampliando suas frentes de atuação. Com assessorias técnicas, capacitações e investimento oferecidos pelo Projeto Reciclo Agora, da Vale, a organização vem conseguindo melhorar sua estrutura e capacitar sua mão de obra.

A Ascito é uma das cinco associações apoiadas pelo projeto nos municípios impactados pela elevação do nível de segurança de barragens. A iniciativa tem como objetivo fortalecer as organizações de catadores para ampliar sua capacidade produtiva e de gestão, a geração de trabalho e renda e a destinação sustentável de resíduos.  

Em Itabirito, os integrantes da Ascito participam, desde agosto, de oficinas para o desenvolvimento do planejamento estratégico da associação, assessorias de infraestrutura para o projeto do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), além de acompanhamentos semanais.

Erotildes dos Santos Fernandes, presidente da associação, conta que o apoio recebido vem contribuindo para o dia a dia dos catadores. “A participação no projeto é vista por nós como uma grande vitória. Está nos ajudando muito, até mesmo em relação à nossa organização”, garante. 

Erotildes dos Santos Fernandes é presidente da Ascito desde 2007. Foto – Divulgação – RC8 Negócios Inclusivos

Recentemente, a organização recebeu do projeto uma doação no valor de R$ 70 mil para a compra e reforma de equipamentos, EPIs e uniformes, entre outras necessidades apontadas pelos próprios catadores durante as oficinas. “Vamos comprar várias coisas que precisamos, como filtros e impressora”, diz Erotildes.

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