Assassinato de Tico, crime que abalou Itabirito: Paraíba vai a Júri Popular nesta quinta (29)
Os personagens de um crime que chocou Itabirito e ganhou notoriedade estadual - Fotos: Reprodução e Record TV
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A morte de Leandro Augusto Mendes (Tico), na época com 36 anos de idade, foi um dos crimes de maior repercussão dos últimos anos em Itabirito (MG). O autor do assassinato, Paulo Henrique Barcelos (o Paraíba), será julgado pelo Tribunal do Júri, nesta quinta (29/5), no Fórum da cidade.

Informações extraoficiais dão conta de que Jordana Gonçalves (esposa de Paraíba) será julgada no mesmo dia.

O crime ganhou imensa notoriedade por diversos motivos:

1 – Paraíba assassinou Tico com 5 tiros, em 12/11/2022, na tarde de um sábado, ou seja, em plena luz do dia, na Avenida Manoel Salvador de Oliveira, perto do açougue do bairro Bela Vista, sem que Tico tivesse condições de se defender. O local estava movimentado e tudo aconteceu na frente de familiares e amigos da vítima. Tico morreu nos braços de seu pai, na época um senhor de 63 anos.

2 – Nada justifica um ato desses, mas no caso foi por motivo banal.

3 – Foi registrado em vídeo o exato momento em que Paraíba efetuou os disparos. A cena é impactante.

4 – O caso teve ampla cobertura do Radar Geral, mas (principalmente) da TV Record Minas – que levou o assunto (por 2 vezes) a todo o estado de Minas Gerais.

VEJA VÍDEO (IMAGENS DIVULGADAS PELA TV RECORD):


5 – Como se fosse policial militar rodoviário, Paraíba (encapuzado), dias antes do crime, teria dado uma “dura” na vítima e no irmão (de Tico). Tudo aconteceu na frente de policiais. Em nota, a PMRv afirmou que Paraíba não é policial e estava no local como testemunha. Este fato em específico teria sido o motivo do começo da discórdia em frente ao açougue.

6 – A arma, usada para matar, foi levada ao local do crime pela esposa de Paraíba. Ela chegou num Troller. Depois Jordana acabou levando um tiro na perna (provavelmente por acidente).

7 – Tico era morador do Quinta dos Inconfidentes (Country), com família em Itabirito. Paraíba, por sua vez, era conhecido na cidade como um homem de “muitos contatos no meio policial”.

Quando se apresentou à delegacia, Paraíba foi ouvido em Ouro Preto por agentes de Itabirito. Mas não ficou preso porque saiu do flagrante.

Já com mandado de prisão, Paraíba foi preso, com sua esposa, em Catalão (Goiás). A prisão teve repercussão na imprensa local da cidade.

Leia cobertura do Radar Geral a respeito do crime (em ordem de publicação):

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