Gusttavo Lima - Foto: Reprodução Internet
ERM000124_banner970x250px
ERM000124_banner970x250px
Compartilhe:

Na tarde desta terça (24/9), o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) revogou a prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima, bem como a apreensão de seu passaporte e certificado de registro de arma de fogo.

O artista estava entre os alvos da Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro relacionado a casas de apostas online. A influenciadora Deolane Bezerra, também envolvida na operação, foi beneficiada com um habeas corpus e saiu hoje (24/9) da prisão em Pernambuco.

• Leia também: Gusttavo Lima tem prisão decretada pela justiça em investigação de lavagem de dinheiro e jogos de azar

Banner Setembro 2024
Banner Setembro 2024

A decisão favorável a Gusttavo Lima foi proferida pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do caso. A prisão havia sido decretada pela juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, na segunda-feira (23).

A defesa de Gusttavo Lima celebrou a decisão, afirmando que recebeu a notícia “com muita tranquilidade e sentimento de justiça”.

Segundo o G1, no despacho, Eduardo Maranhão considerou que os argumentos utilizados para justificar a prisão do cantor foram “meras ilações impróprias e considerações genéricas”. Ele destacou ainda que não há indícios de que Lima estivesse ajudando fugitivos ao viajar para a Grécia com José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Henriques Truta Rocha, sócios da empresa Vai de Bet, da qual o artista adquiriu 25% em junho deste ano.

O magistrado ressaltou que a viagem aconteceu no dia 1º de setembro de 2024, enquanto as prisões preventivas de José André e Aislla foram decretadas apenas em 3 de setembro. Além disso, ele afirmou que a aquisição de parte da Vai de Bet por Gusttavo Lima não constitui prova suficiente para estabelecer a participação do cantor em crimes de lavagem de dinheiro.

Compartilhe:
BANNER_FARID_92_ANOS_970_250PX
Meplo