Mesmo sem conquistar uma medalha de ouro, o Brasil brilhou neste domingo (1º/9) ao conquistar medalhas inéditas e recordes históricos nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.
Alexandre Galgani fez história ao conquistar a medalha de prata no tiro esportivo na prova R5 Carabina de Ar – 10 m deitado, classe SH2. Este feito marca a primeira vez que o Brasil sobe ao pódio nesta modalidade.
Lídia Cruz também garantiu o bronze nos 150 m medley da classe SM4 da natação, com um tempo recorde das Américas de 2min57s16.
Também na natação, no revezamento 4×100 m livre da classe S14, o Brasil conquistou mais um bronze, estabelecendo um novo recorde das Américas com o tempo de 3min47s49.
André Rocha, bicampeão mundial no lançamento de disco F52, subiu ao pódio pela primeira vez em uma Paralimpíada ao faturar a medalha de bronze com um lançamento de 19,48 m. O feito, alcançado neste domingo, também marca a 400ª medalha do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos.
Outro destaque do dia foi Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, que, mesmo não subindo ao pódio, quebrou mais uma vez o recorde mundial em sua classe, SM2, ao completar a prova em 3min14s02. Ele finalizou a competição na quarta colocação.
No quadro geral de medalhas em Paris 2024, o Brasil caiu uma posição, sendo ultrapassado pelos Estados Unidos no critério de medalhas de prata conquistadas (11 americanas contra 4 brasileiras). China e Grã-Bretanha seguem em primeiro e segundo, respectivamente.