Arte da campanha Outubro Rosa de 2019. Foto - Reprodução
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De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o de mama é atualmente o tipo de câncer mais comum entre as mulheres do mundo, número que representa um terço dos casos da doença. No Brasil, estima-se que de 66.280 mulheres desenvolverão câncer de mama, a cada ano, entre os 2020 e 2022. Ou seja, ao todo, nesse período, serão mais de 198.000 casos da doença.

E é justamente para conscientizar as mulheres da importância da prevenção que foi instituído o Outubro Rosa no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen de Nova York.

Trata-se de um movimento mundial.

Ainda de acordo com o Inca, não há uma causa definida para o câncer de mama, podendo diversos fatores estarem relacionado ao desenvolvimento da doença que se torna mais frequente com o avanço da idade, principalmente a partir dos 50 anos.

Apesar de ser uma doença grave e de difícil tratamento, é importante enfatizar que ela pode ser diagnosticada ainda em seus estágios iniciais e que quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de resultados positivos no tratamento.

O recomendado pelo Inca é que entre 50 e 69 anos, sejam realizadas mamografias a cada dois anos caso não haja nenhuma alteração.

Alguns sinais da doença:

– Nódulo mamário endurecido e fixo, normalmente indolor.

– Endurecimento de partes da mama.

– Mudanças na pele (retração ou aparência de “casca de laranja”).

– Saída espontânea de líquido do mamilo.

– Vermelhidão ou mudança na posição ou formato do mamilo.

– Nódulo no pescoço ou nas axilas. 

Entenda melhor os possíveis sintomas por meio da ilustração abaixo (para acessar o autor da imagem, clique nela):

Principais sintomas do câncer de mama. Arte: Imeb – Imagens Médicas de Brasília

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