Um homem foi preso pela Guarda Civil Municipal (GM) ouro-pretana por pichar um monumento histórico em Ouro Preto (MG). Trata-se de um detento preso por homcídio qualificado.
Ele estava de saidinha e, quando resolveu destruir o patrimônio da cidade histórica, já havia passado três dias que ele deveria ter retornado ao presídio.
O assassino, em suas pichações, fazia apologia ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
O crime pelo qual ele foi condenado, juntamente com um comparsa, aconteceu na cidade de Rio Piracicaba (Vale do Aço de MG).
Vale esclarecer que “homicídio qualificado” é mais grave que o homicídio simples, pois é praticado em circunstâncias que tornam o ato ainda mais cruel ou reprovável.
A PICHAÇÃO
No domingo (20/10), a GM foi acionada via Centro de Controle Operacional (Cecom) para atender a uma denúncia de pichação no chafariz da Rua dos Inconfidentes, na Barra.
Ao Radar Geral, os agentes informaram que no local não encontraram o suspeito. Contudo, foram constatadas diversas pichações recentes no monumento – algumas com tinta ainda fresca.
No local, foi constatado que o suspeito vestia calça jeans azul, blusa preta e boné branco. Em diligência, a equipe localizou um indivíduo com as características mencionadas. O sujeito demonstrou nervosismo ao avistar a viatura. Esse homem foi abordado e foi constatado que as mãos dele estavam sujas de tinta preta e branca.
Diante das evidências, ele recebeu voz de prisão. Embora não tenha resistido, o sujeito tentou convencer os agentes a liberá-lo e afirmou estar respondendo a um processo por homicídio. Sendo assim, para garantir a segurança da equipe e evitar uma possível fuga, algemas foram usadas.
Durante diligências, os agentes encontraram uma lata de tinta spray de cor preta, próxima ao local do crime. A área foi isolada e a perícia da Polícia Civil (PC) foi acionada. O material foi apreendido e o bandido foi levado para a delegacia.