Movimentação de autoridades policiais no dia da chacina. Foto - Radar Geral
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Diferentemente do que foi divulgado pelo jornal O Tempo (de Belo Horizonte) e replicado pelo site Radar Geral, em 8 de janeiro, o homem preso pela Polícia Militar (PM) no dia 7 de janeiro, em Belo Horizonte (MG), de apelido “Macarrão”, não participou da chacina da Vila José Lopes, crime que aconteceu em 8 de agosto do ano passado e que matou cinco pessoas (quatro morreram no dia do crime e outra morreu em 15 agosto no Hospital João XXIII, em BH).

Macarrão, de fato, é suspeito de envolvimento em um duplo homicídio que aconteceu em maio de 2020, na mesma Vila José Lopes. Portanto, antes da chacina. Neste duplo homicídio, além das duas mortes, houve uma pessoa ferida.

Sendo assim, quando foi preso em BH, Macarrão estava sim com dois mandados de prisão em aberto, como informou O Tempo. Ele também é suspeito de ser um dos líderes do tráfico de drogas no bairro Padre Adelmo. Contudo, não é investigado como um dos autores, especificamente, da chacina.

O duplo homicídio

Os mortos no duplo homicídio eram da mesma família vítima da chacina.

Entretanto, o homem que era o principal alvo nos dois casos (chacina e duplo homicídio) não estava presente nas duas situações. Por isso, continua vivo.      

No dia da chacina, Macarrão sofreu um acidente de moto e não estava nem sequer caminhando.

A motivação de todos os crimes citados nesta matéria é o tráfico de drogas.

Os dados desta reportagem do Radar têm como base fontes da investigação. Já a informação do jornal O Tempo teve como fonte a PM de Belo Horizonte.

Em tempo: o Radar não conseguiu o nome legítimo do suspeito.

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