Polícia Civil descarta possibilidade de violência sexual contra bebê morto em Ouro Preto
Delegada Celeida de Freitas Martins - Foto: Reprodução
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Ouro Preto (Região Central de Minas) – Nesta terça-feira (4/7), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) afirmou, por meio de laudo pericial, que o bebê de seis meses morto no último sábado (1º/7) não tinha indícios de abusos sexuais, conforme informado pela própria PCMG anteriormente.

A Civil confirmou, por meio de uma rede social, que as investigações continuam à cargo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ouro Preto.

Confira o pronunciamento da delegada Celeida de Freitas Martins, na íntegra:

“A Polícia Civil, através da Delegacia Especializada de atendimento à mulher de Ouro Preto, encontra-se realizando a investigação para apurar as circunstâncias em que se deu o óbito de um bebê de 6 meses de idade no último dia primeiro. Em um primeiro momento, houve o levantamento da hipótese de um possível abuso sexual, uma vez que a criança apresentava um estufamento na região anal. No entanto, após a realização da perícia médico legal afastou-se de forma categórica qualquer abuso sexual que a criança teria sofrido. Esse estufamento, segundo a medicina legal, é um fenômeno pós-morte típico, comum de acontecer. As investigações prosseguem para que sejam apuradas as circunstâncias em que realmente aconteceu o óbito da criança e reafirmo o abuso sexual, no primeiro momento levantado, está afastado”, disse a delegada de polícia Celeida de Freitas Martins.

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