Guarda Municipal
Foto - Guarda Civil Municipal de Itabirito
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Itabirito (Região Central de Minas) – Neste domingo (10/4), por volta das 17h10, um jovem (de 26 anos) foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil, de Ouro Preto (MG), pela Guarda Civil Municipal itabiritense, acusado de uma série de crimes – todos cometidos em um só dia.

O começo da confusão

Como passageiro em um táxi, rumo ao condomínio Morada Viva, o jovem pediu ao taxista que parasse em um local para que ele pudesse comprar drogas. O taxista se recusou e pediu que o passageiro descesse e pagasse a corrida. Valor: R$ 25. O jovem se recusou.

Sendo assim, o motorista foi até o ponto base na Guarda Civil Municipal (GM), na Praça da Estação, e acionou os agentes de segurança.

Extremamente agressivo (de acordo com boletim de ocorrência), o jovem entrou em luta corporal com a GM. “Foram usadas força proporcional e técnicas de imobilização”, informou a corporação, salientando que o sujeito teve de ser algemado.

Furto no Beira Rio

Em meio à confusão, a guarnição tomou ciência de que duas bandejas de bacalhau (de R$ 186 e R$ 187), uma bandeja de queijo (de R$ 10) e metade de abóbora moranga (sem etiqueta de preço) foram furtadas no Supermercado Farid Beira Rio (da Praça São Sebastião). Num total de mais de R$ 383.

Todos esses alimentos usurpados estavam com o jovem que criou confusão com o taxista. O suposto autor foi reconhecido por meio do sistema de câmeras de segurança do Farid.

UPA

Durante a condução, o sujeito ainda deu trabalho na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itabirito.

Os detidos pela GM ou pela Polícia Militar, como de praxe, passam pela UPA antes de chegarem à delegacia. O objetivo é obter informações sobre a integridade física dos conduzidos.

Na UPA, o jovem causou inúmeros transtornos: quebrou mobiliário e lesionou uma agente de segurança (machucando a mão dela).

Resultado: ele foi conduzido pelos crimes de furto consumado, agressão, desobediência, desacato e ameaça.

R$ 3.000

O delegado em Ouro Preto estipulou uma multa de R$ 3.000 para que o jovem respondesse pelos crimes em liberdade. Contudo, o Radar Geral não conseguiu saber se ele ficou preso.

Informações dão conta de que o sujeito não tinha passagem anterior pela polícia.

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