A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) irá realizar, na última semana de novembro, o pagamento extraordinário do Auxílio Emergencial Mineiro para as pessoas que não tiveram acesso ao benefício devido a problemas documentais.
Cerca de 1,85% dos beneficiários (aproximadamente 20 mil pessoas) não conseguiram receber o auxílio na data estipulada pelo Governo de Minas, no valor de R$ 600.
A Sedese esclarece que não se trata de pagamento de nova parcela. Os critérios para recebimento continuam os mesmos: ter renda per capita de até R$ 89 por mês e estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Governo Federal.
O auxílio, que começou a ser pago em outubro, é destinado às famílias que se encontram em situação de extrema pobreza, como medida excepcional de enfrentamento às consequências econômico-sociais impostas pela pandemia de Covid-19. Mais de um milhão de famílias já foram beneficiadas no estado.
Para saber se sua família tem direito ao benefício, é preciso acessar o site: www.auxilioemergencialmineiro.mg.gov.br, informando o número de seu CPF ou NIS – Número de Inscrição Social. O NIS pode ser consultado no Cartão Cidadão ou Cartão do Programa Bolsa Família, assim como pelo site meucadunico.cidadania.gov.br.
O auxílio é pago em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal. Para quem já possui a conta, o benefício está sendo depositado automaticamente. No entanto, para aqueles que ainda não têm nenhum vínculo com a instituição, é preciso criar uma conta digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo de smartphone “Caixa Tem”.
Caso tenha alguma dificuldade, o beneficiário deve comparecer à agência da Caixa ou Casa Lotérica, portando um documento de identificação com foto. Lá, a pessoa receberá um código numérico chamado “token” para poder sacar o benefício.
